21 de Março Dia Internacional da Síndrome de Down

quarta-feira, 19 de março de 2014

No próximo dia 21, comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Down. Estima-se que no Brasil existam 300 mil pessoas com Down, 30 mil  no Rio de Janeiro.

Em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, instituída em 2006. O dia foi escolhido pela Organização Síndrome de Down Internacional, em referência aos três cromossomos no par de número 21, que as pessoas com síndrome de Down possuem. Daí o dia 21/3.
Este ano o Brasil tem muitos avanços a comemorar e pode dar um belo exemplo ao resto do mundo. Entre eles o aumento do número de matrícula de crianças com Síndrome de Down incluídas na rede regular de ensino, junto com todas as outras crianças.

Juan Jura mamãe te ama muitooooo!

Os pais têm uma urgência muito grande de que o mundo veja seus filhos como eles os veem – como pessoas como outras quaisquer. Quando um bebê nasce, muitas vezes a família custa a encontrar respostas para as perguntas que tem. A Síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a ocorrência genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Como a maioria das mulheres que tem filhos Down é jovem, cerca de 80% das crianças com Síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down entre mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem Síndrome de Down.



Devido aos avanços da medicina, que hoje trata os problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com Síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 1947 a expectativa de vida era em média de 14 anos. Em 1989, subiu para 50 anos e, atualmente, é cada vez mais comum pessoas com Síndrome de Down chegarem aos 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e chegando à universidade.




                                                        A maior limitação ainda é o preconceito!

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